sexta-feira, 18 de abril de 2025

OS MEANDROS DA EXTENSÃO RURAL/AGROFLORESTAL DO ACRE - UM PROJETO HUMANISTA (VENDAS ANTECIPADAS)

 



Agora em 2025, me dei a tarefa de realizar um trabalho sobre a Extensão do Acre e publicar em livro, parte da nossa memória. .Intitulei o livro: “OS MEANDROS DA EXTENSÃO RURAL/AGROFLORESTAL DO ACRE- UM PROJETO HUMANISTA”. É um trabalho inédito que trata da trajetória institucional do serviço de extensão rural no Acre, desde a fundação da ASSOCIAÇÃO DE CRÉDITO E ASSISTÊNCIA RURAL – ACAR, em 1968; transformada em EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL – EMATER, em 1975 e, posteriormente, em SECRETARIA DE EXTENSÃO AGROFLORESTAL E PRODUÇÃO FAMILIAR – SEAPROF, em 2007. O livro também aborda em depoimentos detalhados e ilustrados a minha experiência no serviço de extensão (Uma vida em Extensão), bem como, resgata outros depoimentos e fotos de todo esse período, documentos oficiais, além de relatar acontecimentos pitorescos, inusitados e tragicômicos, vividos pelos técnicos de campo.

O livro está praticamente concluído em fase de revisão gramatical e ortográfica e diagramação numa Editora do Rio Grande do Sul, que trabalha com livros digitais e impressos. A tiragem impressa será limitada as vendas antecipadas ao preço de R$ 50,00 (Cinquenta reais ) o exemplar, que está sendo lançada nessa oportunidade e se estenderá até 10 de maio de 2025.

Chave PIX: 347.230.997-00

Antecipadamente agradeço a colaboração.

                                                                

                                              Marcos Inácio Fernandes (Marcão)

 


quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

DEIXANDO DE ACENDER VELAS PARA DEFUNTO RUIM!!



 Deixando de acender velas para defunto ruim.

(Para não esquecer o 8 de janeiro )

*Marcos Inácio Fernandes.

O mestre, Câmara Cascudo, explicando o significado dos ditados populares e seus significados, nos esclarece a origem do ditado “O pior cego é o que não quer ver”. Diz ele: Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D’Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos para Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para a história como o cego que não quis ver. Atualmente, o ditado se refere à alguém que se nega a admitir um fato verdadeiro.

Aqui no facebook e no Whats App tem muitos assim. Publicam e compartilham muitas barbaridades, principalmente sobre o PT, Lula e Dilma e sobre a conjuntura política e quando a gente questiona e tenta fazer uma discussão sobre o assunto, elas se melindram. Pedem respeito por sua opinião e nem consideram a de quem lhe faz o questionamento. Algumas ainda saem com aquela frase do senso comum de que “política não se discute”. Ora, como não se discute?! Todo assunto é passível de discussão, mormente, um tema tão apaixonante como a POLÍTICA, que é uma coisa que permeia todo o tecido da vida social. O que muitos não sabem é que a política, além de ser uma arte é também uma ciência e, que todos nós somos agentes políticos, enquanto CIDADÃOS, que compartilhamos o mesmo espaço público nas cidades onde moramos e, como tal, também temos responsabilidades políticas.

O erro é achar que a cidadania se restringe ao VOTO e que POLÍTICOS são apenas os que detém cargos eletivos (vereadores, deputados estaduais e federais, Senadores, Governadores e Presidente). Esses são apenas “comissários do povo” como ensina Rousseau no seu O Contrato Social, que é onde reside a soberania. Pois agora, essa soberania da maioria do povo brasileiro, que elegeu Lula pela 3ª vez, foi questionada. Os fascistas e bolsonaristas não se conformaram com a derrota e tentaram um golpe de Estado que, no dia de hoje (08/01), está completando 2 anos. Mais de 300 golpistas já estão presos e as investigações dos mentores e financiadores estão em fase de conclusão. Pela 1ª vez na história já tem generais presos e tudo caminha para a prisão do Bolsonaro em 2025. A “Intentona fascista” foi derrotada pela democracia. Saudemos esse novo tempo!!!

Hoje, alguns que nunca lutaram pela democracia, se arvoram em paladinos da mesma. Alguns artistas, (em decadência), que nunca foram exemplos de comportamento social adequado, mesmo nos valores da burguesia, vestem a roupagem de arautos dos bons costumes morais e políticos, se enrolam na bandeira do Brasil e tome discurso contra a corrupção, contra o governo, contra o PT!! Dá nojo tanta hipocrisia e tanta indignação seletiva.

Pois bem. Tentei travar esse embate político com as pessoas mais chegadas. Familiares, amigos e ex-alunos. Chego a conclusão, que é um desperdício de tempo, de palavras, de carinho e consideração. Não vou mais polemizar. Entretanto vou continuar a emitir as minhas opiniões e fazer o embate nas minhas redes sociais no blog Eu Quero É Sossego e no Face. Também vou guardar as postagens que considero “extravagâncias políticas” para analisá-las mais tarde, numa conjuntura mais favorável de menos ódio e menos intolerância. Prometo que não vou mais estragar velas com defunto ruim. Ruindade política, esclareça-se, e na minha avaliação pessoal. A amizade de minha parte continua, ou não!

Rio Branco (AC), 08 de janeiro de 2025

*Marcos Inácio Fernandes é professor aposentado da UFAC e militante do PT.

PS – Nesse dia 11/01, viajo para Natal, para pegar a maré de janeiro e tomar um banho de mar para tirar o sangue reimoso.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

CELEBRANDO A UNIÃO

 CELEBRANDO A UNIÃO


O brinde do BAHREM com direito aos parabéns

Para celebrar a união de 50 anos de  convívio, reunimos a família para jantar no novo restaurante do shopping o BAHREM. Celebração simples em família mas foi de "juntar menino". Comida muito saborosa e pratos bem servidos. Ao final a casa nos presenteou com uma sobremesa e registrou o momento cantando os parabéns prá nossa família. Eis os registros.

Nós "batendo colocado"



O mano Rogério, Laila e Abelardo

Ana e Max

Laila e Luís

Abelardo fazendo a selfie


Nossa família: Eró, Marcos, Ana, Arthur (neto), Abelardo e Luís (neto)




quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

É OURO!!!

 


É OURO!!!

É a cor das Bodas de casamento minha e de Eró, ocorrido há 50 anos num cartório da Ribeira em Natal. Nesses 50 anos construímos uma família e tivemos as bençãos de termos um casal de filhos (Ana e Abelardo), que já nos presentearam com dois netos, Arthur, já com 13 anos, e Luís Guilherme com 2 nos. Esse é o nosso maior patrimônio!! Filhos que se tornaram cidadãos de bem, que foram criados em condições melhores da que tivemos na nossa infância e adolescência. Espero que, da mesma forma, meus filhos possam dar a seus filhos, melhores condições das que receberam da gente. Acho que isso deve ser a coisa que mais se aproxima da FELICIDADE!!!

Eu que nunca tive a sorte de tirar nem galinha assada em quermesse de Igreja, tive a sorte grande de encontrar uma companheira (Eró), que convive comigo há 50 anos, uma proeza que lhe valeu dos nossos amigos “malidecentes” o tratamento de “Heroína”. Reconheço que ele fez por merecer. Ela se constitui o esteio da nossa família. Agora, já beirando os 80 anos, é a grande matriarca dos FERNANDES, cujas virtudes, entre as quais de equilíbrio e sensatez, põe limites as minhas extravagâncias e a minha impulsividade. Ô sorte!!!

Só me resta dizer como o poeta Vinicius,  em Gente Humilde: “Eu que não creio peço a Deus (e as Deusas) por minha gente!” Que a gente alcance muitas “marés de agosto” (que é pesada) e possamos comemorar as Bodas de Alabastro.

Rio Branco (AC), 02 de janeiro de 2025.

                                                                Marcão/Marquito.


Abelardo, Ana, Arthur Marcos e Eró




Mano Rogério, Eró, Marcos, laila e Luís



Eró, Arthur e Marcos na lagoa do Carcará


Abelardo Luís, Arthur e Eró


Ana, Arthur e Eró


Aniversário de 2 anos do Luís Guilherme


A família com os amigos Edna e Artagnan



Eró com Luís, Arthur e Marcos


quarta-feira, 20 de novembro de 2024

O MUNDO BRANCO E MASCULINO DO DINHEIRO BRASILEIRO. (A DIVERSIDADE NÃO PASSOU POR AQUI)

 

Apesar de negros e pardos totalizarem 50,7% da população brasileira, não se vê sua presença nos maiores cargos no país. Apenas 18% das posições de destaque no Brasil são ocupadas por essa população.

“O Brasil ainda não superou sua história demarcada pela escravidão e o racismo. É necessário promover a igualdade de direitos e combater o preconceito que está enraizado na sociedade”, (Cientista Político Guilherme Mikami)

No dinheiro brasileiro (cédulas e moedas), o negro é uma exceção, que justifica a regra. Apenas, o escritor negro Machado de Assis, foi homenageado na moeda de 500 Réis de 1939, e na cédula de mil Cruzados de 1987.

As mulheres, por sua vez, sendo maioria na população, também está sub representada. Apenas 2 foram homenageadas. A Princesa Izabel na cédula de 50 Cruzeiros de 1943, e na cédula de 200 Cruzeiros, de 1981. As demais referências as mulheres no nosso dinheiro, são genéricas. São as efígies e alegorias da mulher representando a República, a Justiça, Deusas mitológicas e as "Baianas" (50 mil Cruzeiros Reais, uma das cédulas mais caras) e a Rendeira de 10  mill Cruzeiros Reais, que não chegou a circular.)

Nesse mundo branco e masculino, os militares estão bem representados (Deodoro, Floriano, Tamandaré, patrono da Marinha; Caxias, patrono do Exército; Castelo Branco; Cândido Rondon e Médice, homenageado com 1 e 20 Cruzeiros em moeda (essa de prata), por ocasião do Sesquicentenário da Independência em 1972.

Cumpre registrar merecidas homenagens foram prestadas aos músicos: Carlos Gomes e Heitor Vila  Lobos; dois poetas: Cecília Meireles e Carlos Drummond de Andrade; um artista plástico: Cândido Portinari; quatro cientistas: Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, Augusto Ruschi e Vital Brasil; três escritores: Machado de Assis, Mário de Andrade e Câmara Cascudo; e o professor/educador, Anísio Teixeira, foi reconhecido na cédula de mil  Cruzeiros Reais, de 1993. (MIF)


                                 

                                 

         

        

        

      








    
                  






                 












segunda-feira, 4 de novembro de 2024

A FASCINANTE HISTÓRIA DO DINHEIRO.

 Sou um colecionador de cédulas e moedas brasileiras e junto algumas peças estrangeiras. Recentemente li um livro sobre a "HISTÓRIA DO DINHEIRO" de Jacke Weatherford, que relata a trajetória do dinheiro no mundo com uma extraordinária riqueza de informações. A partir dessa leitura resolvi fazer um resumo, em Power-Point, sobre o tema, que socializo com os numismatas do Acre e do Brasil.

Em tempo: aceito doações  de quem tiver dinheiro velho guardado. (MIF)