terça-feira, 2 de dezembro de 2025

AINDA SOBRE O LANÇAMENTO DO LIVRO; (O CARINHO E A GENEROSIDADE DA AMIGA POETA ELIANA CASTELA)

 




Poetisa Eliana Castela (Minha brilhante ex-aluna e amiga permanente)


Eliana disse:

DEPOIS DO TRABALHO DA ESCRITA, O PRAZER DE LANÇAR O LIVRO

Gente grande, no sentido de grandeza humana, não faz coisa pequena, age sempre grandiosamente. Foi assim a noite de 22 de novembro deste ano de 2025, com a festa de lançamento do livro “Os Meandros da Extensão Rural/Agroflorestal do Acre: um projeto humanista, de autoria do professor doutor Marcos Inácio Fernandes.

Marcão pela altura e pelo coração enorme ou Marquito pela delicadeza, seja como for, é bom tê-lo por perto, para a garantia de muitas risadas e descontração. Seus lemas de vida: “Nada me Aborrece” e “Só quero sossego” evocam a tranquilidade, mesmo quando o circo está pegando fogo... Será que exagerei?  

O livro traz a história da Extensão Rural no Acre, dentro do contexto nacional, destacando a importância do serviço público e a valorização da população rural, intercalando eventos que marcaram as vidas dos servidores extensionistas e de muitas pessoas do campo. É exatamente isto que dá à obra o caráter humanista.

O livro é importante documento histórico, não apenas para a Extensão Rural. Ilustrado com muitas fotografias e com justa homenagem às pessoas que contribuíram com o órgão e com a vida pessoal do autor.

Mas, a intenção aqui é dizer da noite festiva do lançamento da obra que teve início com os cumprimentos e trocas de abraços na chegada dos convidados. Destaco, boa parte de cabeça branca. Algumas pessoas que não saem de casa à noite, se não for por uma boa causa, o que ficou evidente durante o evento – era um dia de confraternização.

O espetáculo musical que abriu a solenidade foi marcado pelo choro, tocado pelo grupo Som da Madeira. Após as falas de convidados e do autor foi feita a divertida leitura do farto “currículo” do Marcão/Marquito, com destaque para o enfrentamento de um grupo de extensionistas à chefia da instituição da Extensão rural, resultando na arbitrária demissão dos “revoltosos” que muito bem lembra a frase do saudoso comunista Alípio de Freitas – “eu quebro, mas não envergo”. Quem tem convicção do papel político democrático que exerce, não se dobra à ditadores.

Durante a sessão de autógrafos, além do saboroso coquetel a música volta à acariciar os ouvidos tocada também ao vivo, como na abertura, por um saxofonista (lamentavelmente não posso dar o crédito)

Foi um encontro para relembrar histórias de vida; trocar abraços; destacar a importância da Extensão Rural; ouvir música boa; comprar um bom livro e ser presenteado com o autógrafo do autor.

O livro se encontra disponível na Livraria Paim, em Rio Branco – AC

 

Assim, saímos do “marasmo e do imobilismo”, porque a vida é movimento.

Eliana Castela

Gratidão Eliana. É como dizia o Carlos Imperial: "Meus amigos não tem defeitos, agora, os inimigos, se não tiver, eu boto".

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