Poetisa Eliana Castela (Minha brilhante ex-aluna e amiga permanente)
Eliana
disse:
DEPOIS
DO TRABALHO DA ESCRITA, O PRAZER DE LANÇAR O LIVRO
Gente
grande, no sentido de grandeza humana, não faz coisa pequena, age sempre
grandiosamente. Foi assim a noite de 22 de novembro deste ano de 2025, com a
festa de lançamento do livro “Os Meandros da Extensão Rural/Agroflorestal do
Acre: um projeto humanista, de autoria do professor doutor Marcos Inácio
Fernandes.
Marcão
pela altura e pelo coração enorme ou Marquito pela delicadeza, seja como for, é
bom tê-lo por perto, para a garantia de muitas risadas e descontração. Seus
lemas de vida: “Nada me Aborrece” e “Só quero sossego” evocam a tranquilidade,
mesmo quando o circo está pegando fogo... Será que exagerei?
O
livro traz a história da Extensão Rural no Acre, dentro do contexto nacional,
destacando a importância do serviço público e a valorização da população rural,
intercalando eventos que marcaram as vidas dos servidores extensionistas e de
muitas pessoas do campo. É exatamente isto que dá à obra o caráter humanista.
O
livro é importante documento histórico, não apenas para a Extensão Rural.
Ilustrado com muitas fotografias e com justa homenagem às pessoas que
contribuíram com o órgão e com a vida pessoal do autor.
Mas,
a intenção aqui é dizer da noite festiva do lançamento da obra que teve início
com os cumprimentos e trocas de abraços na chegada dos convidados. Destaco, boa
parte de cabeça branca. Algumas pessoas que não saem de casa à noite, se não
for por uma boa causa, o que ficou evidente durante o evento – era um dia de
confraternização.
O
espetáculo musical que abriu a solenidade foi marcado pelo choro, tocado pelo
grupo Som da Madeira. Após as falas de convidados e do autor foi feita a
divertida leitura do farto “currículo” do Marcão/Marquito, com destaque para o
enfrentamento de um grupo de extensionistas à chefia da instituição da Extensão
rural, resultando na arbitrária demissão dos “revoltosos” que muito bem lembra
a frase do saudoso comunista Alípio de Freitas – “eu quebro, mas não envergo”.
Quem tem convicção do papel político democrático que exerce, não se dobra à
ditadores.
Durante
a sessão de autógrafos, além do saboroso coquetel a música volta à acariciar os
ouvidos tocada também ao vivo, como na abertura, por um saxofonista
(lamentavelmente não posso dar o crédito)
Foi
um encontro para relembrar histórias de vida; trocar abraços; destacar a
importância da Extensão Rural; ouvir música boa; comprar um bom livro e ser
presenteado com o autógrafo do autor.
O
livro se encontra disponível na Livraria Paim, em Rio Branco – AC
Assim,
saímos do “marasmo e do imobilismo”, porque a vida é movimento.
Eliana
Castela
Gratidão Eliana. É como dizia o Carlos Imperial: "Meus amigos não tem defeitos, agora, os inimigos, se não tiver, eu boto".
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