
Acredito
nisso. A evolução sempre vem. Ela é inexorável. Quando eu penso que hoje um
reles professor aposentado como eu, tem uma vida mais confortável e uma
expectativa de vida bem maior do que um rei da idade média, (salvo alguma
fatalidade), graças ao desenvolvimento tecnológico, minhas esperanças se
renovam em quebrar a barreira centenária.
Quero
registrar que graças a maior invenção da humanidade – a ANESTESIA – não senti
nenhuma dor, nem no cateter e nem na angioplastia. Já pensou você colocar um
tubo de metal numa artéria perto do seu coração, introduzindo esse metal pela
via femural (na virilha) e você não sentir nada e apenas com a anestesia local
e sedativo? Considero um dos milagres da ciência. E que os milagres continuem.
Os medrosos, como eu, agradecem.
Por fim,
quero agradecer aos atendentes, enfermeiros e médicos do hemoacre e do Santa
Juliana (não gravei o nome de todos), que me trataram na mão “como galo velho”,
minha gratidão e meus parabéns pelo profissionalismo que demonstraram. E, quem
disser, que no Acre o serviço de saúde não melhorou, ou está enganado ou
querendo lhe enganar.
* Um Cyborg é um organismo dotado
de partes orgânicas e cibernéticas, geralmente com a
finalidade de melhorar suas capacidades utilizando tecnologia artificial.
Marcos Inácio
Fernandes ( um homem, natural, social e artificial)
Muito em breve nas melhores farmácias
Já com o stent a caminho da UTI
O stent que está na minha artéria
O Que é Uma Angioplastia
Com Stent?
Os stents
têm sido usados para tratar a Doença Arterial Coronariana (DAC) por mais de uma
década. Agora é uma prática comum inserir-se um stent para manter uma artéria
coronariana aberta e sustentar o fluxo sanguíneo após uma angioplastia.
A
aplicação de stent é um procedimento minimamente invasivo durante o qual um
stent e um balão são usados juntos para empurrar depósitos de placa dentro de
uma artéria coronariana para se tratar a doença cardíaca.
Um stent
coronário é um tubo minúsculo, expansível e em forma de malha, feito de um
metal como o aço inoxidável ou uma liga de cobalto. Os stents podem ajudar a
reduzir o bloqueio ou estreitamento recorrente após um procedimento de
angioplastia. Uma vez que o stent seja implantado, ele ficará em sua artéria
permanentemente.
O Procedimento Com Stent
Como em
qualquer procedimento de angioplastia, um stent é montado em um balão minúsculo
que é aberto dentro de uma artéria coronariana para empurrar a placa e
restaurar o fluxo sanguíneo. Após a placa ter sido comprimida contra a parede
arterial, o stent é completamente expandido para sua posição, agindo como um
"andaime" em miniatura para a artéria. Então, o balão é desinflado e
removido, e o stent é deixado para trás na artéria coronariana para ajudar o
vaso sanguíneo a se abrir. Para alguns pacientes, poderá ser necessário colocar
mais de um stent na artéria coronariana, dependendo do comprimento do bloqueio.
Os
procedimentos com stent podem ter uma vantagem sobre a angioplastia sozinha,
porque os stents fornecem um suporte estrutural permanente para impedir que a
artéria coronariana se feche novamente (o que é também conhecido como
reestenose), embora a reestenose ainda possa ocorrer.
Stens de Eluição de Fármaco
Além de
fornecer suporte estrutural à artéria coronariana, alguns stents também têm um
revestimento medicamentoso para ajudar a impedir que o vaso se feche novamente.
Os stents
de metal puro e de eluição de fármaco podem efetivamente reabrir artérias
coronarianas.
O uso de
stents pode, em raras ocasiões, resultar naquilo que é conhecido como trombose
do stent. A trombose do stent é um coágulo sanguíneo que ocorre após a
implantação do stent. Em uma pequena porcentagem de pacientes que recebem
stents, as células sanguíneas podem tornar-se pegajosas e acumularem-se,
formando uma pequena massa – ou coágulo. Quando um coágulo sanguíneo se forma,
ele pode bloquear o livre fluxo do sangue por uma artéria, e pode causar um
ataque cardíaco ou mesmo a morte. A trombose do stent pode ocorrer em pacientes
com stents de metal puro ou de eluição de fármaco.
O mais
importante que você pode fazer é seguir as recomendações do seu cardiologista,
tomando medicações anti-coágulos, também conhecidas como terapias
antiplaquetárias duplas (aspirina com clopidogrel ou ticlopidina). É muito
importante não parar de tomar esses medicamentos antes que o seu cardiologista
lhe diga para fazer isso.
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