A 1ª VEZ QUE VI PARIS!

 

A 1ª VEZ QUE VI PARIS!

Foi em 2006, na Extensão Rural, através da ASBRAER, que promoveu uma Missão à França para intercâmbio técnico dos dirigentes das Ematers. A delegação foi composta por 16 dirigentes do sistema e 1 diretor do MDA (Argileu Martins da Silva) e outro do Instituto Mineiro de Agropecuária (Altino Rodrigues Neto).

Conhecemos a cadeia de produção do leite e queijo, as escolas familiares rurais e a “Pedagogia da Alternância”; a Feira Internacional de Agricultura, e os processos para implantação dos “Selos de Qualidade” entre outras atividades, ligadas ao setor agropecuário da França. Ficamos mais na área rural e na região da Normandia, vi nevar pela 1ª vez.

 Em Paris, fazia um pouco de frio e chovia fino. Mas, as condições do tempo, não comprometeu o nosso passeio pela Champs-Élyseés e de subir na Torre Eiffel. Também visitamos o Palácio de Versalhes, quando do regresso da região da Normandia. Ninguém se habilitou a visitar o Louvre comigo. No regresso o voo da Varig deu “overbooking” e aceitei ficar mais um dia em Paris, coma intenção de visitar o Louvre. Dei azar, pois nesse dia o museu estava em manutenção e fiquei apenas vendo os antiquários da “cidade Luz”.

 Tem uma frase atribuída a Lorde Byron, que diz: “Ver Paris e depois morrer”.

Pois se eu tivesse morrido, logo após o carnaval de 2006, já estaria no saldo, pois naquele carnaval estava em Paris, com companheiros da Extensão Rural de todo o país.

Henrique IV (1553-1610) disse: “Paris vale bem uma missa.” E eu não assisti da missa, um terço.

Em 2014 retornei a Paris com amigos e dessa vez fui no Louvre e no museu D’Orsay, além de Versalhes, as igrejas de Notre Dame, Sacré-Coeur, A Eurodisney, e castelos do Vale do Loire. Quero ainda retornar para completar de ver o Louvre, o Museu do Homem, o Museu da Aviação em Bagatelle, o túmulo de Napoleão, entre outras atrações. Quero fazer isso seguindo a receita do Quintana: “um mapa das nuvens e um barco bem vagaroso.”

 Paris: “Já estive aqui antes e voltarei outra vez, mas não terminarei esta viagem.” (Ziggi Marley)