sábado, 18 de dezembro de 2021

RÁDIO WEB PINDORAMA ENTREVISTA ANIBAL DINIZ

 

Nessa segunda-feira as 19 horas a Rádio Web Pindorama, inaugura mais um quadro na sua programação. Vamos fazer uma "entrevista", que será mais uma "conversa de botequim". O meu amigo Anibal Diniz, que está em Rio Branco se dispôs a jogar um pouco de conversa fora no estúdio/bar da Pindorama. Será uma conversa entre amigos, descontraída, sem roteiro e com temas em aberto. Tudo informal e entremeado com músicas. A partir dessa primeira entrevista, espero realizar outras, pelo menos uma por mês, com os amigos que queiram compartilhar suas histórias comigo. (MIF)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

VIDA LONGA A EXTENSÃO RURAL BRASILEIRA - PELO 06 DE DEZEMBRO - DIA DO EXTENSIONISTA

 




UMA VIDA EM EXTENSÃO

Por: Marcos Inácio Fernandes (Marcão)*

Eu e a Extensão Rural temos muita coisa em comum, além de termos nascidos no mesmo ano de 1948. Eu de março ela de dezembro. Somos, portanto, septuagenários, mas com tudo funcionando. Eu diria que podemos nos classificar como CLÁSSICOS!  A exemplo dos filmes noir e das músicas dos anos 40 e 50.

As nossas vidas se entrelaçaram a partir do ano de 1978, quando ingressei no serviço. Desde então, a Extensão tem sido uma “cachaça” na minha vida. A gente deixa o serviço de Extensão, mas a mística da Extensão nos acompanha pela vida afora. Ô sorte!!

Na Extensão pude desenvolver meus serviços, como técnico, como sindicalista e como dirigente. É difícil dizer qual foi a mais importante, mesmo porque, em todas elas, o aprendizado foi muito rico. A generosidade da Extensão me permitiu conhecer “oropa, França e Bahia” e fazer amigos por onde passei. Cultivar amigos foi o principal legado que a Extensão me proporcionou. Sou grato.

Entre os muitos momentos de embevecimentos, com que a Extensão me distinguiu, quero registrar os que me são mais caros e os que mais me envaidece. Ter sido eleito para presidir o 1º Congresso da FASER, em Curitiba-PR, em 1987 e ter sido eleito para representar os colegas da Extensão do Acre na ACADEMIA BRASILEIRA DE EXTENSÃO RURAL- ABER, em 2007. No primeiro evento, estava demitido da Emater-AC e, no segundo, estava Secretário da SEAPROF. Relato apenas para enfatizar, que tanto os infortúnios como os momentos gloriosos, são passageiros. Como diz a sabedoria popular: “Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe”.

Esses tempos sombrios que a Extensão vive no momento, haveremos de superá-los, pois faz parte do DNA Extensionista RESISTIR e SUPERAR ADVERSIDADES!!

Parabéns aos Extensionistas do Acre e de todo Brasil, pela passagem de seus 73 anos de bons serviços à sociedade brasileira.

VIDA LONGA A EXTENSÃO RURAL BRASILEIRA!!!

 

Rio Branco (AC) 06 de dezembro de 2021.

*Marcos Inácio Fernandes (Marcão) é Extensionista.


sexta-feira, 26 de novembro de 2021

AGORA É CINZA

 

(09/09/1948 - 15/11/2021)


AGORA É CINZA

Por: Marcos Inácio Fernandes (Marquito)

Você partiu Saudades me deixou, eu chorei

O nosso amor foi uma chama

 Que o sopro do passado desfaz

 Agora é cinza

Tudo acabado e nada mais...”

 Você partiu...” (Samba Agora é cinza de Bide e Marçal. Sucesso do carnaval de 1934)

“Lembra-te que és pó e ao pó voltarás” (Gn 3,19)

Além dessa lembrança bíblica a qual, mais cedo ou mais tarde, todos nós haveremos de nos transformar, as lembranças que quero guardar do Eri Galvão são dos momentos felizes e prazerosos que compartilhamos nessa vida, desde os idos de 1975. Naquele ano conheci o Eri nas reuniões do Projeto Rondon e a amizade aconteceu por “combustão espontânea”, pois Eri possuía uma aura de luz e uma energia, que emanava bons fluídos e nos contagiava. Era dessas pessoas que gente gostava de cara e de graça e ficava querendo bem.

Depois do Rondon, nos encontramos por diversas vezes, quando das apresentações do “projeto Brasileirinho”, que ele coordenava no SESC do Rio, onde se radicou. Depois das apresentações de Paulinho da Viola, João Nogueira, Altamiro Carrilho, Martinho da Vila e João do Vale, do referido projeto, em Rio Branco, sempre saíamos para jogar conversa fora e cantar uns sambas. Muitos sambas ouvi, pela 1ª vez, na voz e violão do Eri, que cantava e contava sobre o contexto da criação de muitas músicas da MPB. Ele tinha uma memória prodigiosa!

Sempre que ia de férias em Natal, não poucas vezes, o Eri também estava por lá e nos encontrávamos para “atualizar a vida alheia” e passar o repertório das novidades da MPB. Estivemos na praia de Cajueiro, junto com seus irmãos (Erinalda, João e Galvão), no “Carinalda”, num carnaval de rua que a Erinalda promovia na Candelária e em Parnamirim, na casa dos meus pais e na minha casa.

Sempre que eu ia ao Rio, o nosso encontro era obrigatório. Em novembro de 1987, estive no bar “caras e Bocas” na Tijuca, onde Eri se apresentava. Foi lá que ele me apresentou o compositor Paulo Emílio, que estava “prá lá de marakechi”. Foi a 1ª vez que ouvi Valsa do Maracanã, que Paulo Emílio compôs com Aldir Blanc. Na oportunidade ele cantou sua composição acompanhado por Eri no seu violão. Depois ainda tivemos um encontro musical com a turma do Acre, no apartamento da amiga Mariza, que estava fazendo Mestrado no Rio.

Estive novamente no Rio na ECO-92 e fui prestigiar o Eri no seu Bar Brasileirinho, em Niterói, que ele administrava e também se apresentava. Alguns anos depois e, sempre que retornava ao Rio, ia ver o seu show no “Vinicius Piano Bar”, em Ipanema. A última vez que fui no “Vinicius” foi na companhia da nossa amiga comum e conterrânea, Arilza Soares. Nesse dia, o Eri ainda deu carona para Arilza, que mora em Copacabana e me levou prá dormir no seu apartamento em Niterói.

Quando assumi a direção do PT, em Rio Branco, em 2017, quis aproximar o partido da sociedade através da música. Fiz um projeto de Show “Política dá Samba” com um repertório que relacionava as músicas da MPB com fatos políticos e sociais. Convidei o Eri para vir pela bilheteria e ele topou. Mandei as passagens e o hospedei na minha casa. O Show foi maravilhoso, mas, foi um fiasco de bilheteria. Eri nem se incomodou (acho que só deu para arranjar mil reais). Ele ainda fez uma Oficina de Bossa Nova para alunos da escola de música da UFAC e um sarau na minha casa para um pequeno grupo de amigos.

A última vez que estive com Eri foi no apartamento de Didu Nogueira, no “subúrbio do Meier”, em janeiro de 2018. Estava de passagem para ir a Porto Alegre, acompanhar o julgamento do Lula no TRF-4. Fomos almoçar uma bacalhoada preparada pelo Didu e juntamente com Jorge Simas,(violão de 7) Didu (vóz) e Eri (violão de 6) o samba rolou até ser servido o almoço. Foi a primeira vez que ouvi o samba do Simas “No Tempo do Patropi”, que Eri e Simas cantaram na ocasião.

“... Andando pela cidade / O tempo volta pá mim/ E eu vou lendo a saudade / Como se fosse o Pasquim.”

Eri, você é saudade no meu coração. E nem existe mais o Pasquim.

As suas cinzas vão adubar uma Palmeira Imperial, que seu filho, Alexandre plantou. Você vai continuar vivendo nessa nova roupagem imperial. Vida longa!!

Vou mandar ficha véio. Cante aquela do Bide e Marçal.

Rio Branco (AC) 26 de novembro de 2021

Marcos Inácio Fernandes (Marquito)


Na praia de Cajueiro


No Vinicius Piano Bar


Na casa dos meus pais em Parnamirim-RN


Na minha casa em Rio Branco.



Eri na minha casa. Um dos maiores conhecedores de MPB

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

É CANTANDO QUE A GENTE SE ENTENDE, DIARIAMENTE NA PINDORAMA

 

A Rádio Web Pindorama já está no ar, em caráter experimental, com uma programação indicativa, que compartilhamos. Estou apresentando ao vivo, dos nosso estúdio, o carro-chefe da programação, o É CANTANDO QUE A GENTE SE ENTENDE, que fazemos aos sábados, há 22 anos na Rádio Difusora Acreana. No próximo sábado. (27/11) vamos fazer da pindorama em conexão com a Rádio Difusora.

Também estamos apresentando na Pindorama os Programas semanais:

-EL CONDOR PASA ( A MÚSICA QUE JORRA ABAIXO DO RIO GRANDE) DE RITIMOS DA "NUESTRA AMÉRICA) nas terças-feiras;

- A BOSSA, ETERNAMENTE, NOVA  (DE BOSSA NOVA). Nas quartas-feiras;

- BOEMIA AQUI ME TENS DE REGRESSO (DE SERESTA). Nas quintas-feiras;

- JANELA NORDESTINA (COM OS RÍTIMOS CARACTERÍSTICOS DO NORDESTE). Nas sextas-feiras.

 Todos nos horários de 20:00 as 21:00 horas (Horário de Rio Branco-AC)

Aguardo a sua audiência, (MIF)


RÁDIO WEB PINDORAMA  (https://radiopindorama.com.br)

Telefones: (68) 99918 – 1948 e 3228 -5327

Administrador: Marcos Inácio Fernandes (Marquito / Marcão)

Consultor para Chorinhos e suporte técnico: Antônio Carlos do Nascimento (Tony do Bandolim)

Consultor para Bossa Nova: Erivanaldo Galvão (Eri Galvão).

Consultor para os rítimos nordestinos: Galvão Filho

GRADE DE PROGRAMAÇÃO (INDICATIVA)

PRGRAMAS /PERIODICIDADE

HORÁRIO

PRODUÇÃO / LOCUÇÃO

PATROCÍNIO /CHANCELA

Programação semanal (2ª a 6ª feira)

 

 

 

Matutino

 

 

 

1 – Galo Cantou (Vinheta de abertura)

Programetes: a) Previsão do tempo;

b) Receita do dia; c) Horoscopo. d) Dicas de economia; e) Alimente-se bem.

 

04:00 – 06:00

Produção: Marcos Fernandes. Sem Locução

 

2 – Café Com Notícias

06:00 – 07:00

Diego Ferrari (KSHOST)

Pacote Ouro

3 – Auto DJ (Intercalado com Programetes)

a)       Esporte Agora; b) Ficando Por Dentro; c) Gir4ando Com a Notícia; Mundo Pet

07:00 – 08:00

Programetes da KSHOST, intercalado com música (MPB)

 

 – É Cantando Que A Gente Se Entende ( Vinheta da próxima atração)

a)       Hora Certa (Intervalo de 3 músicas – 9 minutos);

b)      Vinhetas ( 3 vinhetas da Programação semanal)

11:00 – 12:00

Produção e Locução: Marcos Fernandes (Marquito)

Academia Brasileira de Extensão Rural - ABER

Vespertino

 

 

 

4 – Conexão Notícias

12:00 – 12:30

Diego Ferrari (KSHOST)

 

5 – MPB (Instrumental e diversos) Auto DJ

Programetes: a) Hora certa; b) Esporte News; c) Giro de notícias; Ficando Por Dentro;

12:30 – 15:00

Produção: Tony do Bandolim (Sem locução)

 

 

 

 

 

7 – Jornal É Notícias

15:00 – 15:15

 

 

MPB (Diversos) Auto DJ

a) Curiosidade Máxima; b) Dicas de Saúde; c)  Minuto Digital; d) -Minuto do Esporte; e) Ficando Por Dentro

15:15 – 16:00

Programetes (KSHOST), intercalado com músicas (MPB)

Plano Ouro

8 Galo Cantou

16:00 – 18:00

Reapresentação.

 

Noturno

 

 

 

9 – MPB (Diversos)

18:00 – 19:00

 

 

10 – Cochichando (Cochichando pelo Brasil e pelo mundo através das notas do Chorinho Brasileiro)

19:00 - 20:30

Produção e locução: Tony do Bandolim

Prefixo Musical: Cochichando (Pixinguinha)

11 - – MPB: Instrumental e diversos

20:30 – 23:00

 

 

14 – É Cantando Que a Gente se Entende

23:00 – 24:00

Reapresentação

ABER

 

 

 

 

 

 

 

 

PROGRAMAS SEMANAIS/QUINZENAIS

 

 

 

-3ª Feira: El Condor Pasa – a música que jorra abaixo do Rio Grande (Os rítimos e artistas Latino-americanos)

20:00 – 21:00

A definir

 

- 4ª Feira: A Bossa, Eternamente, Nova

20:00 – 21:00

Produção e locução: Eri Galvão vóz e violão (Em brasileiro e Inglês)

 

- 5ª Feira: Boemia - Aqui Me Tens de Regresso

22:00 – 23:00

A definir

 

- 6ª Feira: Janela Nordestina (O melhor do forró, baião, Xaxado, Xote e outras expressões musicais e culturais do Nordeste)

20:00 -21:00

Produção e locução de Galvão Filho (Diretamente da “Janela Potiguar”)

 

PROGRAMAS DE SÁBADO E DOMINGO

 

 

 

- A Nobreza do Samba (Só as “entidades” que já subiram)

08:00 – 09:00

Produção e apresentação: Marcos Fernandes (Marquito)

Aos sábados e reapresentação no domingo

- MPB Florestania (Um programa em defesa da sustentabilidade ambiental e cultural)

09:00 – 10:00

A definir

Sábado e reapresentação no domingo

-Política dá Samba (A história do Brasil através da música)

10:00 – 11:00

Produção e Apresentação: Marcos Fernandes (Marquito)

O programa será apoiado na obra de Franklin Martins: “Quem foi que inventou o Brasil” (1902-2002)

- O Importante é que a nossa emoção sobreviva: O poder da criação em Paulo César Pinheiro e parceiros.

11:00 – 12:00

Produção e apresentação: Marcos Fernandes (Marquito)

Aos sábados e reapresentação no domingo

- Senhora Brasil (As grandes compositoras e cantoras da MPB)

15:00 - 16:00

A definir

Aos sábados e domingo com reapresentações.

 


segunda-feira, 15 de novembro de 2021

ERI ENCANTOU-SE. VIROU POEIRA DE ESTRELAS

Eri Galvão Encantou-se. Virou poeira de estrelas!!

Por: Marcos Inácio Fernandes (Marquito).

“Perder um amigo
Morrer pelos bares
Pifar em New York
Penar em Pilares

Perder um amigo
Errar a tacada
Sentir comichão
Na perna amputada

Perder um amigo
Mudar pra bem longe
Levar vida afora
O tombo do bonde

Perder um amigo
É a última gota
Se o cara duvida
Que a vida é marota

Perder um amigo
Perder o sentido
Perder a visão
As mãos, os ouvidos

Perder um amigo
Perder o encontro
Marcado e marcar-se
Com a perda do espelho
Nos olhos do amigo
Aonde melhor
Conheci minha face”

(Perder Um Amigo - Maurício Tapajós & Aldir Blanc)

Perdi um amigo na tarde de hoje. ERIVANALDO DO NASCIMENTO GALVÃO- ERI GALVÃO (09/09/1948 – 15/11/2021). A notícia de sus passagem me chegou pelo WhatsApp e me foi dada pelo seu irmão Galvão Filho. Essa música do Maurício Tapajós com letra do Aldir Blanc é a que melhor expressa o que sinto nesse momento. Os “irmãos Eris” foram todos para o Rio se despedir do mano e ainda cantaram prá ele no hospital. Colocaram para ele ouvir e cantaram “O Telefone Tocou Novamente” do Jorge Ben e Eri esboçou uma ar de riso. E Galvão acompanhado de Babal no violão, cantou “Espumas ao Vento” do Flávio José: “Sei que ai dentro ainda mora um pedacinho de mim / Um grande amor não se acaba assim/ Feito espumas ao vento/ Não é coisa de momento, raiva passageira/ Mania que dá e passa, feito brincadeira/ O amor deixa marcas que não dá pra apagar/ Sei que errei tô aqui pra te pedir perdão/ Cabeça doida, coração na mão/ Desejo pegando fogo/ E sem saber direito a hora e o que fazer/ Eu não encontro uma palavra para te dizer/ Ah! se eu fosse você eu voltava pra mim de novo/ E uma coisa fique certa, amor/ A porta vai estar sempre aberta, amor/ O meu olhar vai dar uma festa, amor/ Na hora que você chegar...”

Foi um momento mágico, que os irmãos proporcionaram para o Eri nos seus últimos momentos. Coisa de alma de artistas, que está no DNA dos Galvões.

Já tomei umas 3 doses de 500 de Samanaú para afugentar a tristeza e ficar mais tranquilo para avisar aos nossos amigos comuns, Eri....”Eu não encontro uma palavra para te dizer...” Pego emprestado as palavras do poeta:* “ No fim a gente parte/ Com amigos de pão / De madeira/ De terra// A gente parte e é outro/ Disposto a não esquecer, a não dizer.../ Tudo isso e ainda / Com o mais árduo Adeus,/ O coração mais novo.”

Vá na luz, amigo, e descanse em paz!

E lembrando sempre que: depois da morte ainda teremos filhos.

Meu abraço de conforto aos seus filhos, Júlia e Ricardo; a esposa, Malu; aos irmãos Eris, Erinalda, Erivalda, João, Babal e Galvão e aos inúmeros amigos.

A essas horas o Eri já deve estar na maior proza com o velho Severino, D. Elvira, seu parceiro Márcio Proença e as demais estrelas da MPB que já subiram

*Fragmento da poesia Havaneira de Mário Benedetti.

Rio Branco (AC), 15 de novembro de 2021 ( um ano para esquecer)

Marcos Inácio Fernandes (Marquito).


Eu e Eri no Vinicius Piano Bar


2018 - Eri veio ao Acre a meu convite apresentar o Show: Política Dá Samba. Na foto visitando o amigo Lhé, que também já subiu,



Uma roda na minha casa quando Eri veio com o Projeto Brasileirinho, trazendo Altamiro Carrilho


Uma visita do Eri na minha casa.


Umas férias minha em Natal, acho que em 1987, Fizemos uma roda de samba em Parnamirim. É a foto mais antiga do Eri, que eu tenho (Comadre Anália, Eri...)


Chico Pateta, Eri ao violão, Marquito, Penha (Já subiu nesse 2021 ) e Ailton, meu irmão.