quarta-feira, 20 de novembro de 2024

O MUNDO BRANCO E MASCULINO DO DINHEIRO BRASILEIRO. (A DIVERSIDADE NÃO PASSOU POR AQUI)

 

Apesar de negros e pardos totalizarem 50,7% da população brasileira, não se vê sua presença nos maiores cargos no país. Apenas 18% das posições de destaque no Brasil são ocupadas por essa população.

“O Brasil ainda não superou sua história demarcada pela escravidão e o racismo. É necessário promover a igualdade de direitos e combater o preconceito que está enraizado na sociedade”, (Cientista Político Guilherme Mikami)

No dinheiro brasileiro (cédulas e moedas), o negro é uma exceção, que justifica a regra. Apenas, o escritor negro Machado de Assis, foi homenageado na moeda de 500 Réis de 1939, e na cédula de mil Cruzados de 1987.

As mulheres, por sua vez, sendo maioria na população, também está sub representada. Apenas 2 foram homenageadas. A Princesa Izabel na cédula de 50 Cruzeiros de 1943, e na cédula de 200 Cruzeiros, de 1981. As demais referências as mulheres no nosso dinheiro, são genéricas. São as efígies e alegorias da mulher representando a República, a Justiça, Deusas mitológicas e as "Baianas" (50 mil Cruzeiros Reais, uma das cédulas mais caras) e a Rendeira de 10  mill Cruzeiros Reais, que não chegou a circular.)

Nesse mundo branco e masculino, os militares estão bem representados (Deodoro, Floriano, Tamandaré, patrono da Marinha; Caxias, patrono do Exército; Castelo Branco; Cândido Rondon e Médice, homenageado com 1 e 20 Cruzeiros em moeda (essa de prata), por ocasião do Sesquicentenário da Independência em 1972.

Cumpre registrar merecidas homenagens foram prestadas aos músicos: Carlos Gomes e Heitor Vila  Lobos; dois poetas: Cecília Meireles e Carlos Drummond de Andrade; um artista plástico: Cândido Portinari; quatro cientistas: Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, Augusto Ruschi e Vital Brasil; três escritores: Machado de Assis, Mário de Andrade e Câmara Cascudo; e o professor/educador, Anísio Teixeira, foi reconhecido na cédula de mil  Cruzeiros Reais, de 1993. (MIF)


                                 

                                 

         

        

        

      








    
                  






                 












segunda-feira, 4 de novembro de 2024

A FASCINANTE HISTÓRIA DO DINHEIRO.

 Sou um colecionador de cédulas e moedas brasileiras e junto algumas peças estrangeiras. Recentemente li um livro sobre a "HISTÓRIA DO DINHEIRO" de Jacke Weatherford, que relata a trajetória do dinheiro no mundo com uma extraordinária riqueza de informações. A partir dessa leitura resolvi fazer um resumo, em Power-Point, sobre o tema, que socializo com os numismatas do Acre e do Brasil.

Em tempo: aceito doações  de quem tiver dinheiro velho guardado. (MIF)




















quinta-feira, 31 de outubro de 2024

O TEMPO PASSA: SÃO 13 VOLTAS DO REI ARTHUR EM TORNO DO SOL

 


O REI ARTHUR COMPLETA 13 VOLTAS EM TORNO DO SOL!!

Na data de hoje (31/10/2024), estamos celebrando a vida do nosso neto, Arthur, em família. Rogando as Deusas e aos Deuses e ao seu Anjo da Guarda, que o proteja e que a vida lhe seja leve e benfazeja, como tem sido até agora. PARABÉNS E FELICIDADES, rei Arthur!!

 Vida longa ao rei!!!













quarta-feira, 9 de outubro de 2024

AS URNAS FALARAM: UMA 1ª ESCUTA DO QUE ELAS DISSERAM (A BALSA É NOSSA!)

 


A Balsa é nossa


AS URNAS FALARAM

(UMA 1ª ESCUTA DO QUE ELAS DISSERAM)

Por: Marcos Inácio Fernandes*

Nesse pleito de 2024, a primeira coisa a considerar é a vitória do processo eleitoral e das urnas eletrônicas. Uma eleição tranquila e a celeridade da apuração que as urnas eletrônicas possibilitaram. Após o encerramento da eleição as 17 horas, antes do final do dia, os ganhadores para Prefeito e Vereadores já podiam comemorar as suas vitórias e já começavam as articulações dos candidatos que irão ao 2º turno, no dia 27 de outubro. Dessa vez não se ouviram as agressões e os questionamentos do bolsonaristas sobre as urnas, que lhes foram pródigas nesse pleito.

A segunda coisa que me impactou nessa eleição, foi o “fenômeno” Pablo Marçal, em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país. Como se explica que um outsider na política, que nunca se elegeu nem a síndico de condomínio, com uma robusta ficha criminal e que fez uma campanha eivada de baixarias e mentiras, consiga quase 2 milhões de votos, disputando, palmo a palmo, quem passaria para o 2º turno em Sampa. Fico a imaginar se essa apuração fosse na contagem manual de cédulas, como não seria a tensão e a pressão para se questionar o resultado e pedidos de recontagem de votos? Se já foi tenso na contagem eletrônica, que após 90% das urnas apuradas, ainda não permitia ter clareza quais os dois candidatos que iriam ao 2º turno, imagine-se os dias de sofrimento e apreensões numa contagem tradicional?

Por um triz, São Paulo se livrou do Marçal, que vai se tornar inelegível sem nunca ter sido eleito, e enfrentar diversos processos na justiça eleitoral e na justiça comum pelos crimes que cometeu no processo eleitoral. Baixaria também tem limites!!

A Direita e a Extrema direita venceram

A terceira observação a fazer é que a direita e extrema direta saíram vitoriosas e fortalecidas desse pleito. A direita está se cristalizando e se institucionalizando, anabolizadas pelo sequestro do orçamento, pelas pautas de costumes e pela disputa ideológica.  Entretanto o que se convencionou chamar de “bolsonarismo” saiu chamuscado e tende a declinar quando seu líder for condenado e preso (espero que muito em breve). Bolsonaro perdeu no 1º turno no Rio, com seu candidato apoiado ostensivamente, além de ser o reduto eleitoral da família e vai disputar o 2º turno em São Paulo e Minas. (O eixo Rio - São Paulo - Minas é considerado o “triângulo das Bermudas” da política brasileira). Registre-se a bem da verdade, que o sobrenome “Bolsonaro” ainda tem muita força no Rio, onde seu filho Carluxo foi o vereador eleito mais votado ultrapassando 100 mil votos. Com quase 100 milhões de votos nessa eleição a direita se enraíza e pode ser considerada um fenômeno de massa.

A Esquerda e o PT estão vivos

Em relação ao pleito de 2020, a esquerda e o PT tiveram um leve crescimento puxados pelo PT, PSB e PSOL. O PC do B, PV e REDE declinaram. Esse tímido desempenho pode melhorar, consideravelmente, se as urnas nos forem favoráveis e a abstenção declinar um pouco. Cumpre assinalar que ABSTENÇÃO VOTOS NULOS e BRANCOS, foi alta se aproximando de 30%. Ela superou alguns percentuais de candidatos a Prefeito que chegaram ao segundo turno.

Entre as 52 cidades que vai ter 2º turno, o PT disputa em 13 cidades, inclusive 3 capitais. (Camaçari/BA, Caucaia/CE, Fortaleza/CE, Anápolis/GO, Cuiabá/MT, Olinda/PE, Natal/RN, Pelotas/RS, Santa Maria/RS, Porto Alegre/RS, Diadema/SP (reeleição), Mauá/SP (reeleição) e Sumaré/SP.) e tem a vice prefeita na jóia da coroa que é São Paulo com o PSOL.

Agora é concentrar todo esforço político/eleitoral em São Paulo e Belo Horizonte e o resultado positivo que vier das outras cidades é lucro. Boto muita fé que com a nossa militância e um cabo eleitoral do porte de Lula possamos melhorar o desempenho da esquerda e do PT nesse 2º turno.

No Acre a “Balsa” é nossa.

Aqui no Acre prevaleceram as duas máquinas administrativas (Prefeitura de Rio Branco e Governo) fizeram a maioria das Prefeituras e maioria na Câmara de Rio Branco. Mas a Câmara foi renovada em 2/3 e o PT conseguiu eleger um dos seus quadros, dos mais qualificados, André Kamai, para o Legislativo mirim. O nosso legado e o nosso projeto político socialista, será bem defendido e o Prefeito eleito terá uma oposição consistente, propositiva e leal. Com a eleição do Kamai, em Rio Branco, o PT ganha uma tribuna privilegiada para dialogar com a sociedade e travar o debate ideológico, tão necessário e fundamental para a nossa estrela voltar a brilhar.

 

Rio Branco (AC), outubro de 2024

*Marcos Inácio Fernandes (Marcão), é militante do PT e professor aposentado da UFAC.

 

 ANEXOS

A direita avança. Veja o quadro:



Prefeituras Conquistadas pelo PT em 2024



 

 

Lista de cidades onde haverá segundo turno, inclusive 13 capitais.

  • Manaus
  • Goiânia
  • João Pessoa
  • Diadema
  • Fortaleza
  • Belém                                                       
  • Curitiba
  • Limeira
  • Caucaia
  • Piracicaba
  • Uberaba
  • Cuiabá
  • Petrópolis
  • Londrina
  • Taboão da Serra
  • São João de Meriti
  • Paulista
  • Campina Grande
  • Santa Maria
  • Porto Velho
  • Jundiaí
  • Santos
  • Aparecida de Goiânia
  • Serra
  • Natal
  • Ribeirão Preto
  • São Bernardo do Campo
  • São José do Rio Preto
  • Camaçari
  • Niterói
  • São José dos Campos
  • Aracaju
  • Sumaré
  • Belo Horizonte
  • Barueri
  • Pelotas
  • Canoas
  • Mauá
  • Franca
  • Ponta Grossa
  • Olinda
  • Caxias do Sul
  • Porto Alegre
  • Taubaté
  • Palmas
  • São Paulo
  • Guarujá
  • Guarulhos
  • Anápolis
  • Campo Grande
  • Imperatriz
  • Santarém

 


 

Organização: Marcos Inácio Fernandes.

 


quarta-feira, 2 de outubro de 2024

PARANGABAA: A LUTA COMO DESTINO - LANÇAMENTO DO LIVRO

 


Cardoso com servidores do INCRA

Ontem 1 de outubro, aconteceu no INCRA /AC, o lançamento do livro de memórias do Cardoso.

Foi um evento de "torar a alça do corpete". Depoimentos comoventes acompanhado pela arte de Alberan com seu violão e foi servido aos presentes um coquetel não etílico de "juntar menino", tudo organizado pelas colegas do Cardoso no INCRA, O Mestre de Cerimônia foi o Charle Crisóstomo, que preparou esse roteiro que reproduzimos abaixo:

1º ATO

Abertura e Boas Vindas

(1 min)

Boa tarde a todos!

 

É com grande alegria que damos início ao evento de lançamento da Obra “Parangaba: a luta como destino” de autoria de Carlos Augusto Lima Paz, aqui na Superintendência do INCRA, um ambiente que simboliza o compromisso com a inclusão social e também com a cultura de diferentes povos.

Agradecemos sinceramente a presença de amigos, familiares e autoridades que tornaram este momento possível.

Este é um espaço que nos inspira e que, assim como a literatura, promove diálogos e conexões significativas.

Hoje, celebramos não apenas uma obra, mas a união de todos que acreditam no poder das palavras.

Para dar as boas-vindas a todos, convido o superintendente do INCRA, Sr. Márcio Alécio, para compartilhar algumas palavras.

Muito obrigado e sejam todos bem-vindos!

 

2º ATO

Saudação do Superintendente

(5 min)

Breve discurso do Superintendente

 

2º ATO

Currículo

Politizado

(10 min)

Todo povo tem seus heróis. Alguns são enaltecidos pela historiografia oficial, outros, no entanto, ficam à margem dela, embora suas lutas não sejam menos importantes. Nesse último grupo incluímos nossos ex Superintendente e colega Raimundo Cardoso de Freitas, que depois de longos anos integrando a resistência contra a Ditadura Militar, e assumir este nome para fugir da perseguição institucionalizada na época, retoma mais uma vez sua identidade original como CARLOS AUGUSTO LIMA PAZ, desta vez, versando essas e outras histórias em seu livro: “Parangaba: a luta como destino”.

 

Parangaba foi um, dentre vários atores, dos movimentos populares contra a repressão e as guerras nos anos 60 e 70 que mudaram definitivamente a face do nosso planeta. De Paris a Nova Iorque, de Praga ao Rio de Janeiro, jovens, como ele, deixaram seus lares escolas e universidades, tomaram as ruas, ocuparam espaços públicos, enfrentaram exércitos, foram presos e torturados. Alguns, pelo desígneo do destino foram exilados, tiveram que trocar de nome e modo de vida. Outros, cruelmente assassinados. Esses jovens ansiavam por direitos básicos como liberdade, paz, respeito aos direitos individuais e ao meio ambiente, menos corrupção e união entre os povos.

 

Carlos Augusto nasceu num “clima quente” do sertão do Cariri no Ceará, no dia 10 de janeiro de 1941, no mesmo ano que Wilson Batista e Marino Pinto compuseram o antológico samba “Preconceito”. É um Capricorniano, signo que une o básico, o tradicional e o elegante e costuma ser de uma pessoa madura, centrada, com senso de responsabilidade extraordinário. Essas qualidades o acompanharam por toda vida;

 

- É o 5º filho, dentre 11 irmãos. 9 se criaram e 2 (um casal de gêmeos) faleceram ainda “anjos”, que ele não chegou a conhecer;

- Carlos, viveu a sua primeira infância, no meio rural em contato direto com a natureza, nas fazendas da família e se considerava um “filho do algodão” – a economia que ditava os destinos do nordeste na época. Uma época conturbada, marcada pela 2ª Guerra Mundial. Ele é da geração do pós-guerra, da guerra fria, do tempo que toda geladeira era branca e todo telefone era preto. É provável que a temperatura do clima e da política, tenham contribuído para forjá-lo em um resistente revolucionário;

 

Seus Estudos:

 

- Carlos Augusto, aprendeu as primeiras letras “o ABC grande” com sua tia Celsa na “CARTILHA DO POVO”. Foi um aprendizado emblemático, que introjetou no seu comportamento, por toda vida, respeitar e defender o nosso povo;

- Teve uma sólida educação formal no Colégio 7 de setembro e no Liceu do Ceará, onde ganhou o apelido de PARANGABA – Um nome que se tornou uma lenda no movimento estudantil do Ceará.

- Retoma seus estudos em 1976, onde conclui o Supletivo de 2º Grau e ingressa no curso de Agronomia da UFAM, concluindo o curso em 1980. Hoje ele se “queixa” que é AGRÔNOMO e tem duas pós-gradução.

 

Militância Política:

 

- Desde a adolescência Carlos Augusto, optou por ser um indivíduo “gauche”, que no idioma francês, significa “de esquerda”.

- Militou no PCB (Partidão), no PC do B (Partido Comunista do Brasil), no PRC (Partido Revolucionário Comunista) e continua militando no Partido dos Trabalhadores (PT), partido que ajudou a construir no Acre;

- Amargou o seu primeiro cárcere, incurso na LSN (lei de segurança nacional), nas primeiras horas do golpe militar de 64, no 23 BC de Fortaleza (..23º Batalhão de Caçadores de Fortaleza?)

- Após ser liberado no Inquérito policial, entra na mais rigorosa clandestinidade por 15 anos, adotando os nomes de MÁRIO ÂNGELO e JOSÉ ROBERTO e em 1972, consegue tirar documentos com o nome de RAIMUNDO CARDOSO DE FREITAS –  “O CARDOSO”, como o conhecemos ainda hoje;

- Nesse período conhece o Brasil profundo, se deslocando constantemente por Mato Grosso, Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais, Roraima, Amazonas e Acre.

Durante essa clandestinidade, só não foi “guia de cego”, mas exerceu diversas atividades como: agrimensor, auxiliar de enfermagem, retratista, peão de fazenda de cacau, sempre agitando e tentando organizar o povo;

- Mesmo depois da Anistia política de 1979, continuou na semiclandestinidade por mais 28 anos, quando recupera, na justiça, o direito de resgatar seu nome verdadeiro, CARLOS AUGUSTO LIMA PAZ, em 2007;

 

Uma frustração política:

 

- No início dos anos 60, tentou contribuir com o processo revolucionário de Cuba, mas, foi deportado 2 vezes da ilha. Na 1ª, fugiu do navio a nado. Ficou em prisão domiciliar em Havana e foi deportado pela 2ª vez para a Guiana Inglesa, onde amargou nova prisão. Agora, passados 60 anos, com a publicação de suas memórias, vai poder mostrar para as autoridades cubanas, que não era um “gusano”.

 

Duas “balsas” para Manacapuru

 

- Entre as muitas balsas que o PT amargou no Acre, em duas delas o Cardoso foi passageiro privilegiado. Pegou “balsa” na eleição para Prefeito de Rio Branco, em 1985, e para Deputado Estadual, em 2010;

 

Virtude e Fortuna:

 

O Carlos Augusto, o Parangaba, o Mário Ângelo, o Zé Roberto e o CARDOSO, nomes de uma mesma pessoa, tem as qualidades que Maquiavel considera que um príncipe deve possuir. Ele teve a virtude da coragem no enfrentamento da ditadura, e de jagunços do latifúndio.  Teve virtude e competência para driblar os órgãos de informações do regime militar (SNI, DOPS e outros órgãos de inteligência), que nunca descobriram que Carlos Augusto e Raimundo Cardoso, tratava-se da mesma pessoa.

 

A sorte também o bafejou (a sorte, é a fortuna de que fala Maquiavel). Como dizem no nordeste, ele tem sorte do que “achar dinheiro em calçada alta” (a pessoa nem precisa se baixar para apanhar). Sobre essa sorte, basta dizer que  amargou várias prisões, mas não foi torturado, como muitos de seus companheiros. Escapou de ir para a guerrilha do Araguaia, onde poucos revolucionários sobreviveram, como por exemplo, José Genoíno o Prefaciador do livro.

- CARDOSO, hoje aos 83 anos, “já de meio dia prá tarde” continua na luta, de onde nunca se retirou, e hoje, nos brinda com suas memórias!!

3º ATO

Saudações em vídeos

Pedro Albuquerque (contemporâneo do Liceu do Ceará)

José Genoíno (Prefaciador do livro);

Sibá Machado (Companheiro do PT/AC)

 

 

4º ATO

Histórias e Memórias

Depoimentos:

- Prof. Marcos Inácio Fernandes (Marcão);

- João Pedro (Dirigente do INCRA e amigo do autor)

 

 

5º ATO

Pronunciamento do Autor

(15 min)

Fala do Cardoso

6º ATO

Encerramento

(2 min)

Caros participantes,

Chegamos ao final deste emocionante evento de lançamento dessa Obra, que promete muitas emoções em sua leitura.

Agradecemos de coração a presença de cada um de vocês, que tornaram este momento ainda mais especial. É sempre gratificante ver a paixão pela leitura e pela literatura reunida em um só lugar.

Convidamos todos a se juntarem a nós para um coquetel não etílico, ouvindo a vóz e o violão do cantor e compositor Alberan,  onde poderemos continuar a conversa e compartilhar experiências sobre a obra. Nosso querido Cardoso estará à disposição para assinar os exemplares comprados. Os preços são: R$ 60,00 para o exemplar individual e R$ 100,00 para o pacote “presenteie um amigo”, onde além do seu exemplar você leva mais um livro.

Não percam a oportunidade de ter um autógrafo exclusivo e aproveitar um momento de descontração com outros leitores e amigos.

Muito obrigado.

 MEMÓRIA FOTOGRÁFICA

Barrinhos e Cardoso


Cardoso e Crisóstimo (mestre de Cerimônia)


Cardoso usando a palavra


Cardoso e Eugênio


Cardoso e Marcão


Cardoso e servidoras do Incra.



Charle Crisóstimo, fazendo o cerimonial.


Charle, Márcio Alércio, Cardoso e esposas do Márcio e Charle.


Pedro Albuquerque (Depomento em vídeo)


João Pedro saudando Cardoso.



Alberam animando o evento,