quinta-feira, 11 de junho de 2020

QUANDO NOSSAS VIDAS VOLTAREM AO NORMAL.



 Retomar o programa de Rádio É Cantando Que A Gente Se Entende

 Jogar um frescobol numa praia de Natal

Praticar o meu Tênis de Mesa com o mano Rogério


Quando as nossas vidas voltarem ao normal.

Hoje completo 88 dias de isolamento social. Não é mais “quarentena” e sim “noventena” e parece que vai se prolongar mais um pouco. Na perspectiva de sair com saúde dessa pandemia estou fazendo um exercício das coisas mais prioritárias que vou fazer quando “ganhar o mundo” e poder ‘bater pernas”. São elas:

1º - Visitar os familiares e amigos que perderam parentes nessa pandemia e que não tivemos possibilidades de lhes prestar o nosso tributo de saudade;

2º - Rever os companheiros do partido na nossa sede. Proponho, desde já, um “café compartilhado” para celebrar nosso reencontro pessoal;

3º - Voltar a praticar o meu esporte favorito, tênis de mesa, na casa do mano Rogério no setor sul das mansões do Tucumã;

4º - Retomar meu programa de rádio na Difusora Acreana: “É Cantando Que a Gente se Entende” (todos os sábados)

5º - Visitar meus compadres, Alex e Socorro no Baixa Verde e Lomário e Mariciula, no São Francisco;

6º- Marcar consulta com meu cardiologista e minha dentista;

7º - Monitorar promoção de viagem para Natal e marcar viagem. Quero tirar o “sangue reimoso” num banho de mar e jogar um frescobol com meu sobrinho Leonardo;

8º - Renovar meu Passaporte. Perspectiva de futuras viagens internacionais.

Marcos Inácio Fernandes.

Rio Branco, 11 de junho de 2020

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