domingo, 10 de maio de 2020

AS MÃES DA MINHA VIDA.


Minha mãe, D. Lia, no esplendor de sua juventude.


 Eró, de fato uma mãezona - o esteio da família

“Saudades de minha mãe.
Sua morte faz um ano e um fato
Essa coisa fez
Eu brigar pela primeira vez
Com a natureza das coisas:
Que desperdício, que descuido
Que burrice de Deus!
Não de ela perder a vida
Mas a vida de perde-la.
Olho para ela e seu retrato.
Nesse dia, Deus deu uma saidinha
E o vice era fraco.”


(Elisa Lucinda – Incompreensão dos Mistérios)



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